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Aitor Throup compartilha suas memórias sobre o Kasabian

Trilha Sonora: Aitor Throup |  24 de outubro de 2012

O designer argentino compartilha suas memórias de estudar na RCA ao som de Kasabian

“Eu escolhi o primeiro álbum do Kasabian, que se intitula com o nome da banda. É a trilha sonora do meu trabalho. Foi lançado em 2004, quando eu estava começando meu mestrado na Royal College de Londres – então para ambos, Kasabian e eu, marcou o início da carreira.
Eu lembro de pensar que era perfeito, tinha toda a energia que eu senti que precisava, estava em constante repetição em meus fones de ouvido enquanto eu estava na universidade, especialmente Club Foot – que música! Era o segundo single do álbum e Wiz dirigiu o vídeo. Ele é um ótimo diretor e trabalhou perto da banda por anos.

Isso me fez pensar que eu queria trabalhar com o Kasabian e um dia dirigir um clipe para eles. Para mim, era um objetivo. É um tanto emocionante que agora sou o diretor de criação deles.

Sergio (Pizzorno, compositor e guitarrista) e eu nos encontramos sempre. Ele faz todas as músicas para minhas apresentações; ele é como um confidente criativo. Nós começamos juntos em 2010 e eu tenho trabalhado em clipes, na arte dos álbuns, nas turnês, onde eu cuido de tudo que é visualmente importante, como a iluminação e roupas etc. A Música do Kasabian é poderosa e direta, ela prende minha imaginação.

Algumas pessoas os descrevem como uma versão 2000 do Oasis e suas músicas de guitarra anos 90. Mas na verdade, Kasabian em várias maneiras tem tornado sólido sua travessia pela música, misturando eletrônica com hip hop. Eles querem produzir algo experimental e com uma visão para o futuro, desenvolver novos sons. Existe também elementos punk e psicodelismo dos anos 60 em suas músicas. O que eu gosto no Kasabian, é que eles tentam infiltrar as massas com sua mensagem, e isso acaba sendo um enorme sucesso. ‘Sucesso comercial’ não é um objetivo sujo se você faz isso enquanto mantém sua integridade, e é exatamente isso que o Kasabian tem feito, por isso que eu os adoro!”

Fonte: port-magazine

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