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Primeira impressão: Track by Track do 48:13 por Gigwise; leia

O site de música Gigwise foi convidado a ouvir o álbum na íntegra e conta qual a sua primeira impressão em um Track by Track.

Dando o passo de ser headline do Glastonbury esse ano, Kasabian têm muito a provar em 2014. Já desafiados com a tarefa de preencher o vazio deixado por nomes como Oasis e The Stone Roses, 48:13 precisa ser o álbum que os transforma em um tour de force de proporções de conquistadores do mundo como Zeitgeist. Mas como isso soa? Bem, nós fomos até os estúdios Abbey Road em Londres apropriadamente emblemáticos para escutar. “48:13 é a soma de todas as suas partes “, disse o guitarrista Serge Pizzorno na sua introdução do álbum. “Mantivemos tudo muito dirigido musicalmente.”

Então, nesse espírito, vamos lançar nossa opinião sobre a primeira ouvida do novo álbum do Kasabian.

(shiva): Um instrumental que parece de uma era espacial e soa como se David Bowie tentasse registrar a música tema de Magic Roundabout durante seus dias de Berlim. Ela torna-se uma introdução apropriadamente cinematográfica ao que se segue.

bumblebee: BOOM. Então há essa música – uma explosão de batidas pulsantes e o gancho repetitivo de Tom cantando ‘yeah’ , levando a algo meio Shaun Ryder com o mantra: “Life is so simple when you are with me, because when you are with me, I’m in ecstasy“. *(O certo provavelmente seria ‘Life is so simple when you are with me, ‘cause when we’re together, I’m in ecstasy’ segundo a versão ao vivo).

A faixa se constrói com o que pode ser descrito como um orgasmo psicodélico de som e um fim absolutamente enorme. Essa faixa incrível foi feita para os campos do Glastonbury, é algo único e definitivamente digno de single.

stevie: Algo meio James Bond – uma ameaçadora introdução orquestral logo é perfurada por batidas sincopadas, um baixo imundo e difuso. As palavras “comedown, take your medication” marca ela como uma trilha sonora de ressaca bastante precisa, antes do enorme apelo com a frase “live to fight another day, live to fight again.” Essa faixa sugere que a banda pode ter ouvido muito Temples ultimamente, mas ela indica que será outra ótima faixa ao vivo.

(mortis): Não se sabe se esta faixa é uma homenagem a Robot Wars, mas é certamente um show de horrores verdadeiro de Ennio Morricone com inspiração de Spaghetti Western instrumental.

doomsday: Um título apropriado para uma outra explosão que leva para um carnaval louco de sons onde The Stone Roses e The Prodigy se encontram. É outro momento épico, antes de Tom Meighan viver em todos nós: “The dead will never be alive, but the dead will always be. What you see is what you can’t believe.

treat: Uma onda terrível de electro pesado tão assustador como o inferno. É mínima em seus elementos de sua composição, mas enorme na sua entrega, cumprindo o que Serge havia descrito sobre o álbum realmente ser “a soma de suas partes”. Também é importante ressaltar que, neste ponto, que espionamos Tom e Serge no bar no andar de cima enlouquecendo nessa faixa.

glass: Uma dose da batida dub pulsando te conduz até Serge com um tom triste cantar: “Save me, come on and save me from this mournful world,” antes do outro melancólico: “We are going nowhere fast, we are made of glass.” A frase “a wise man once told me that we are born with wings but never taught to fly” marca um dos momentos mais introspectivos e pessoais do álbum, antes de um pedaço falado por um jovem das ruas, fecha a faixa, dizendo para seguir seus sonhos e coisas que envolvam isso.

explodes: “You would rather die on your feet than live a life on your knees,” cospe a banda com essa faixa que infelizmente não nos deixa viver algo próximo ao seu título. É uma das menos memoráveis faixas do álbum. Dizendo isso, é um ponto um pouco negativo perto das outras faixas.

(levitation): Falando segundo Serge, ele descreveu o álbum a nós como ‘Ennio Morricone com hip-hop’, que parece bastante evidente nessa breve canção instrumental.

clouds: A introdução futurista e cinematográfica, em uma veia similar a algo da trilha sonora TRON, que floresce em uma flor brilhante e alegre de êxtase do rock. Imagine ‘Tomorrow Never Knows’, dos Beatles reimaginadas por Soulwax e você não vai estar muito longe o que a banda estava buscando com essa música.

eez -eh: Ao menos que você esteja vivendo em uma caverna, você sabe que este é o primeiro single bem escolhido até agora. [x]

bow: Um momento maduro para o final do álbum, Serge assume a liderança neste acústico combinado com electro em um tom triste, e então ele sofre: “What is this? If it ain’t love, then it’s over.

s.p.s: Com ecos do clássico “L.S.F “, “s.p.s” tem uma introdução no sintetizador, assinalando que logo evolui para um corte muito maravilhoso de harmonias dos Beach Boys, e uma mistura bem Oasis, hinos acústicos com trabalho orquestral. É um encerramento impressionante do trabalho mais ambicioso do Kasabian até o momento.

48:13 será lançado no dia 9 de junho. Assim como a atração principal de Glastonbury, Kasabian tem datas na agenda para os meses seguintes.

Fonte: gigwise.com
Informações: Conheça o novo álbum 48:13

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