[NME] Kasabian: ‘Ser headline é fácil’

17 de março de 2012 Posted in Entrevista, Revistas

Serge e Tom falam sobre o grande retorno e o que aconteceu com Har Mar Superstar…
NME (17 de março de 2012)

Kasabian vai voltar a ser headline no Leeds pela primeira vez desde 2005, desde sua maior aparição como headline até agora. Se vão sete anos desde a última vez que tocaram nos festivais, o lançamento de Empire, West Ryder Pauper Lunatic Asylum e Velociraptor! os tornaram uma banda totalmente diferente e enorme. Após o triunfo nos shows da O2 Arena como eles irão dar esse passo para um novo nível? ”Nós estamos educados agora, então a hora que chegarmos lá, muitas coisas vão estar acontecendo.” Serge promete. “O momento em que entrarmos no palco” diz Tom “o lugar vai ficar vivo. É aonde nós nos sentimos mais confortáveis com o que fazemos. Nós crescemos em tocar rock n’ roll ao vivo.”

NME: Faz muito tempo que vocês tocaram no Leeds e no Reading…

Serge: Sim. Foi em 2005? Foi há tanto tempo assim?

Tom: Sim, nós tocamos na NME/Radio Stage. Eu acho que foi antes de Empire.

Serge: Merda. Sim, foi demais… Eles ficaram e cantaram até as últimas horas e foi um daqueles momentos que você fica “as coisas estão indo bem.”

NME: Por que demorou tanto?

Tom: Dinheiro.

Serge: Outras coisas, outros festivais.

Tom: Não, não foi um problema de dinheiro de nenhuma forma, Reading e Leeds são enormes para tocar. Nós tocamos o V Festival e foi legal, mas Reading e Leeds é mais ainda. O que é bom é que tivemos longe por um longo tempo, o que é bom.

NME: E vocês estão prontos para ser headline pela primeira vez lá?

Tom: É fácil. Sim!

NME: Meio atrasado, não acham?

Serge: Não, se faz isso tão cedo você sofre. Você precisa de quatro álbuns para ser headline de um festival sem dúvidas, você não tem tantas músicas de outra forma. Então isso foi premeditado.

NME: Qual é a melhor lembrança dos dois festivais?

Tom: Eu lembro da festa no backstage antes de entrar em 2004. Har Mar Superstar estava no nosso quarto se divertindo. Ele é uma lenda, não é? Eu sinto falta dele. Ele vive no Himalaia, não vive?

Serge: Nós tocamos LSF e a multidão continuou cantando e isso não era qualquer coisa, eles deviam estar lá por umas quatro horas. Foi incrível.