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Scan Q Magazine: Tom Meighan comenta sobre setlist tocado na O2 Arena

Na Estrada
Tom Meighan fala para a Q sobre o setlist tocado na O2 Arena no sábado de 31 de dezembro
(Q Magazine – março de 2012)

Days Are Forgotten
“Essa é uma declaração; os garotos estão de volta! É enorme, é um completo “dane-se tudo”. Nós costumávamos abrir com Club Foot, mas é uma música velha agora, apesar de sempre ter um lugar. É um bom jeito de chutar tudo, tem uma mentalidade meio de gangue quando se sente ela”.

Where Did All The Love Go?
“Apesar de ser um grito de guerra quando a tocamos, é uma música bem triste. Diz que não é mais como nos anos 60 e 70. É estranho tocar músicas assim porque há uma mensagem nela e é sobre a nossa geração, mas é por isso que Serge a escreveu”.

La Fée Verte
“Nós precisamos acalmá-los, porque nossa música é 100 milhas por hora. É uma música com muita força. Estralem os seus dedos, pandemônio! E então todo mundo relaxa. Eu fico exausto depois de um setlist, eu sempre fico encharcado porque eu dou tudo de mim para as nossas músicas”.

Switchblade Smiles
“Nós continuamos escrevendo músicas de luta. Eu não sei o que Serge põe em seu chá. Não há nada agressivo no Serge, ele é um lírio na agua. Isso deixa as pessoas loucas. Eu amo estar no controle daquele pandemônio. Nós não somos uma banda de ‘shoegazer’”.

Velociraptor!
“Ela me lembra a abertura de algum desenho dos anos 80, isso que é brilhante nela. Ela tem uma mentalidade de ficção científica. Lembra daquele desenho (dos anos 80) ‘Ulysses?’ (Começando a cantar) Uly – seeeees! “É pop punk: Três minutos e estamos dentro e fora”.

Vlad The Impaler
“A maioria do nosso setlist é rock agressivo e Vlad é uma música bem louca. O lugar inteiro mexe quando ela começa, é um terremoto, todo mundo dança. Nós temos tantas armas, cara, ter essa como um míssil é fantástico”.

L.S.F. (Lost Souls Forever)
“Inferno! Eu devo ter cantado essa música um milhão de vezes, mas eu a amo. É atmosférico, é enorme, une as pessoas. Se nós não a tocássemos, as pessoas ficariam chateadas, como se o Primal Scream não tocasse Rocks. As pessoas iriam ficar irritadas”.

Fire
“Essa é a mãe das mães das mães. Ela transforma o setlist em poeira. Eu não sei como conseguimos escrever um verso “Elvis” e então quebrá-lo em um refrão techno. Essa é a nossa arma de destruição em massa. Você não levanta depois dessa. É o fim”

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