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Retrospectiva: Álbum Velociraptor! por Sergio – Parte II

Na parte II da retrospectiva, Serge fala para nós sobre os grandes shows do Kasabian na turnê, os novos fãs e sobre se sentir renovado e animado com a resposta. Ele também nos deixa conhecer sua parte favorita do set do Velociraptor.

“A turnê do Velociraptor começou com grandes shows em arenas por 12 ou 13 datas no Reino Unido. Nós fizemos 3 shows na O2 tocando para mais pessoas do que havíamos tocado. Era ridiculamente grande. Eu acho que ao vivo, nós especialmente sabemos quem somos. Eu acho que nós temos controle do que somos. É tudo que pode fazer como uma banda, você precisa desenvolver sua parte e descobrir o que te faz se distinguir.

Nessa turnê, nós chegamos a um lugar em que fazemos o que gostamos e algo que ninguém mais fez.  E é por isso que estamos tão animados com o novo álbum, porque nós sentimos que nós achamos o quão bom isso pode ser. E se esse é o ponto inicial, isso é incrível.  Nós nunca queremos ficar parados. Nós sempre sentimos depois de cada álbum e cada turnê, que existe mais lá fora.  Eu acho que é uma atitude saudável de se ter, melhor que fazer sua primeira turnê e pensar ‘isso é para sempre’, colocar seus chinelos e pegar seu cachimbo e produzir em grande quantidade. Nós nunca queremos fazer isso. Nós nos sentimos tão completos criativamente com o a turnê do Velociraptor e com a forma que tivemos envolvidos em cada estágio.

Hard Rock é o ponto de início para nós, aquele show insano, o palco totalmente branco que foi o início para a banda, de um jeito louco.

Quando nós iniciamos as coisas com os shows em arenas foi excitante ver a reação dos fãs. É um tipo de sentimento bom quando se toca músicas novas e as pessoas não estão esperando apenas pelas coisas antigas. Porque nós começamos a tocar em grandes shows na Europa e fora do Reino Unido agora, nós nos sentimos em casa em muitos lugares. Os fãs eram muito apreciadores. Eles eram tão ligados à banda que ansiavam pelas coisas novas também.

Days Are Forgotten foi a primeira faixa tocada ao vivo, e então Re-Wired que foi bem especial. Minha música favorita pra tocar ao vivo é La Fee Verte.  No set ela fica sozinha. É como uma música estranha do Bowie, pra mim. Eu amo tocar essa música.

Velociraptor tem sido o nosso maior álbum na Europa até então, a resposta dos fãs tem sido enorme quando o tocamos. Particularmente em lugares como a Rússia, Itália e Polônia, eles estão realmente conectados. Para a mim eu penso “Wow, que lugar bacana para começar”. Se você começar a gostar de uma banda a partir do quarto álbum e então olhar para trás para o que já fizemos antes, há muitas coisas legais que você pode encontrar.

Construir tantos fãs por causa do Velociraptor é um sentimento incrível. Isso te redefine, te deixa animado a respeito de um novo álbum e animado sobre voltar aos palcos. Quando há algo no ar, aquela energia é mágica, quando você está lá, é estranho como pode sentir isso, te transporta novamente e deixa tudo novo”.

Fonte: kasabianlive.com / • Continue lendoPARTE I – PARTE III

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